
Diga-me “oh monte” o louco que é viver.
Estende-me a mão e luta comigo.
Caminhe aqui, e venha me entreter.
Faça disso tudo seu pleno abrigo!
Diga-me “oh monte” o louco que é viver.
Abra os braços e me fale ao ouvido.
Olhe meu umbigo, e não me faça esquecer
que sua voz é muito mais que um zumbido.
Diga-me “oh monte” o louco que é viver.
Vive loucamente a vida sem sentido.
Me ligue as 16 horas, me faça enlouquecer
ao mirar seu corpo todo a mim estendido.
Diga-me “oh monte” o louco que é viver.
Diga-me “oh monte” que viver louco é.
Diga-me “oh monte” que amanhã vais me dizer.
Que este monte parece ser o que não é.
Camila Castro
Estende-me a mão e luta comigo.
Caminhe aqui, e venha me entreter.
Faça disso tudo seu pleno abrigo!
Diga-me “oh monte” o louco que é viver.
Abra os braços e me fale ao ouvido.
Olhe meu umbigo, e não me faça esquecer
que sua voz é muito mais que um zumbido.
Diga-me “oh monte” o louco que é viver.
Vive loucamente a vida sem sentido.
Me ligue as 16 horas, me faça enlouquecer
ao mirar seu corpo todo a mim estendido.
Diga-me “oh monte” o louco que é viver.
Diga-me “oh monte” que viver louco é.
Diga-me “oh monte” que amanhã vais me dizer.
Que este monte parece ser o que não é.
Camila Castro
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