domingo, 8 de agosto de 2010

Menina, menina.


Menina que vai à rua,
num molejo juvenil,
lhe torno nua.
Menina, essa,
que me cativa.
Menina, me espera,
ao teu ouvido,
direi palavras absurdas.
Menina de olhos atormentadores,
sorriso aconchegante
e quadril tentador.
Menina de toque sereno,
menina da boca pequena.
Linda do caminhar flutuante,
e do desejar alucinante.
Menina dos meus olhos,
menina do meu sentimento.
Menina do meu escrito,
menina do meu contentamento.

Camila Castro

4 comentários:

  1. Não me canso de passar por aqui! rs. Adoro seus escritinhos, que deles saem palavras lindas e que te conquistam num piscar de olhos. Parabéns mais uma vez. Te Adoro Muito. Saudades enormes!

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  2. Gui, você não sabe o quanto fico feliz ao ler um comentário assim!
    Muitissimo obrigada e passe aqui sempre que puder, tentarei contiuar encantando-o.
    Saudades tbm!

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  3. Milaa,sempre com seu jeito unico de escrever né..Lembro desde quando estudavamos juntas e que fui a sua casa e me mostrou uma pasta tua com seus poemas ..Sempre te admirei dimais,e seus poemas são unicos e muito profundos ... Saudade dos vélhos tempos ... =) ...

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  4. Belos e intensos escritos, assim como a dona que os possuem na ponta da pena, entre rabiscos no papel.

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